segunda-feira, 30 de maio de 2016

História da Bolacha Maria, de António Torrado

Bolacha Maria

Era uma vez uma bolacha Maria que disse que Maria, só Maria, não chegava.
Queria ser, ao menos, Maria Emília. Bolacha Dona Maria Emília, com todo o respeito.
As outras companheiras do pacote fizeram-lhe a vontade. Mas, quando uma bolacha Maria começa com exigências, oh! oh! Nunca mais pára…
— Pensando melhor, não dispenso os apelidos. Quero passar a ser tratada por Dona Maria Emília de Melo e Sousa Trigo de Reboredo Farinha.
Um nome tão comprido e retorcido não é fácil de decorar. Algumas das simplesmente Maria chamavam-na de Maria de Trigo Melo e Sousa não sei quê Farinha. Outras, de Maria Reboredo Farinha de Melo Trigo de Sousa Emília. E as mais esquecidas, apenas de Maria Farinha de Trigo, o que a punha fula.
— Distingam-me. Separem-me. Marquem a diferença. Eu sou uma bolacha especial. Uma bolacha Dona Maria Emília de Melo e Sousa Trigo de Reboredo Farinha.
— Tá bem — diziam as outras, que não eram de despiques.
Alguém abriu o pacote e começou a provar daquelas bolachas torradinhas e saborosas. Elas não se importavam. Sabiam para o que estavam destinadas e davam-se por contentes. Proporcionar um pouco de prazer ao paladar era a vocação delas.
A Maria que não ia com a outras, por sinal a última do pacote, não seguiu o caminho das demais. Ficou a aguardar novo acesso de apetite de quem, daquela vez, já estava de barriga cheia. Ficou sozinha. Ficou esquecida.
Amoleceu.
Quando, passado dias, deram por ela, disseram:
— Esta bolacha já está mole. Não presta.
E chamaram:
— Bobi, anda cá. Toma.
O Bobi, de rabinho a abanar, muito saracoteante e salivante, veio, tomou, e foi assim que a excelentíssima bolacha Dona Maria Emília de Melo e Sousa Trigo de Reboredo Farinha acabou na boca do cão.
Esta história é pequenina e sabe a pouco? Pois é. O Bobi também achou o mesmo.

 António Torrado

www.historiadodia.pt

Lenda da princesa Fátima, mais tarde conhecida com o nome cristão de Oureana


Fátima, jovem e bela princesa moura, era filha única do emir, que a guardava dos olhos dos homens numa torre ricamente mobilada, tendo por companhia apenas as aias e, entre elas, a sua preferida e confidente Cadija.

Apesar de estar prometida a seu primo Abu, o destino quis que Fátima se apaixonasse pelo cristão que seu pai mais odiava, Gonçalo Hermingues, o “Traga-Mouros”, o cavaleiro poeta que nas suas cavalgadas pelos campos via a bela princesa à janela da torre. Rapidamente o coração do cavaleiro cristão se encheu daquela imagem e sabendo que a princesa iria participar no cortejo da Festa das Luzes, na noite que mais tarde seria a de S. João, preparou uma cilada de amor.
No impressionante cortejo de mouras e mouros, montando corcéis lindamente ajaezados, Fátima era vigiada de perto por Abu. De repente, os cristãos liderados pelo “Traga-Mouros” saíram ao caminho e Fátima viu-se raptada por Gonçalo. Mas Abu depressa se organizou e partiu com os seus homens em perseguição dos cristãos e a luta que se seguiu revelou-se fatal para o rico e poderoso Abu. Como recompensa pelos prisioneiros mouros, Gonçalo Hermingues pediu a D. Afonso Henriques licença para se casar com a princesa Fátima, a que o rei acedeu com a condição que esta se convertesse.
A região que primeiro acolheu os jovens viria a chamar-se Fátima, mas a princesa, já com o nome cristão de Oureana, deu também o seu nome ao lugar onde se instalaram definitivamente, a Vila de Ourém.

Lenda retirada do Site: Lendas de Portugal


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Fábula de La Fontaine: "A cigarra e a formiga


A cigarra, sem pensar em guardar,
a cantar passou o verão.
Eis que chega o inverno, e então,
sem provisão na despensa,
como saída, ela pensa
em recorrer a uma amiga:
sua vizinha, a formiga,
pedindo a ela, emprestado,
algum grão, qualquer bocado,
até o bom tempo voltar.
“Antes de agosto chegar,
pode estar certa a senhora:
pago com juros, sem mora.”
Obsequiosa, certamente,
a formiga não seria.
“Que fizeste até outro dia?”
perguntou à imprevidente.
“Eu cantava, sim, Senhora,
noite e dia, sem tristeza.”
“Tu cantavas? Que beleza!
Muito bem: pois dança agora…”

fonte: http://www.saudeanimal.com.br/7361/diversao/historias/a-cigarra-e-a-formiga

Fábula de Esopo, reescrita por La Fontaine: "A raposa e as uvas"

Uma Raposa, morta de fome, viu, ao passar diante de um pomar, penduradas nas ramas de uma viçosa videira, alguns cachos de exuberantes uvas negras, e o mais importante, maduras.
Não pensou duas vezes, depois de certificar-se que o caminho estava livre de intrusos, resolveu colher o seu alimento.
Usou de todos os seus dotes, conhecimentos e artifícios para apanhá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou cansando-se em vão, e nada conseguiu.
Desolada, cansada, faminta, frustrada com o insucesso de sua empreitada, suspirando, encolheu de ombros e deu-se por vencida.
Deu meia volta e foi-se embora, desapontada foi dizendo:
“As uvas afinal estão verdes, não me servem…”
Quando já estava indo, um pouco mais à frente, escutou um barulho como se alguma coisa tivesse caído no chão… Voltou correndo pensando ser as uvas.
Mas quando chegou lá, para sua decepção, era apenas uma folha que havia caído da parreira. A raposa, decepcionada, virou as costas e foi-se embora de novo, com um ar muito importante.

Esta fábula de Esopo, também reescrita por Jean de La Fontaine, ensina que quando não aceitamos as nossas próprias limitações, perdemos a oportunidade de corrigir as nossas falhas…
Moral da História: É fácil desdenhar daquilo que não se alcança.

Jean de la Fontaine


Hoje vamos conhecer outro autor de fábulas muito conhecido e querido por todos, Jean de la Fontaine...

Escritor francês, nasceu a 13 de julho de 1621, em Château-Thierry, e faleceu a 13 de abril de 1695, em Paris. Filho de burgueses, começou por estudar Teologia e Direito, acabando, alguns anos mais tarde e com o apoio de alguns nobres que patrocinavam as artes, por se dedicar à literatura. Escreveu poesias, contos e adaptações de comédias populares, tendo travado amizade com autores como Racine, Molière e Boileau. Seriam, no entanto, as suas Fábulas Escolhidas (1668-1694), inspiradas nas literaturas clássica e oriental, e sobretudo em Esopo, que lhe trariam a celebridade. A maior parte das fábulas põe em cena o mundo dos animais. Estes guardam certas características tradicionalmente atribuídas à respetiva espécie, mas apresentam traços perfeitamente humanos. Os escritos de La Fontaine tornaram-se, assim, verdadeiros retratos da sociedade, com todos os seus vícios, diferenças sociais e problemas retratados.

Fábula de Esopo: "A galinha dos ovos de ouro"

Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que todos os dias, sem falta, punha um ovo de ouro.No entanto, motivados pela ganância, e supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, eles então resolveram sacrificar o pobre animal, para, enfim, ficar com tudo de uma só vez.
Então, para surpresa dos dois, viram que a ave em nada era diferente das outras galinhas de sua espécie.
Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer de uma só vez, acabam por perder o ganho diário que já tinham, de boa sorte, assegurado.


"A ganância é inimiga da sensatez"

Fonte:http://sitededicas.ne10.uol.com.br/fabula-a-galinha-e-os-ovos-de-ouro.htm

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Vamos conhecer Esopo e a fábula "A lebre e a tartaruga"

Esopo foi um escritor grego, nascido na Trácia (região da Ásia Menor), no século VI a.C.. Personagem quase mítico, sabe-se que foi um escravo libertado pelo seu último senhor, o filósofo Janto (Xanto).
Considerado o maior representante do estilo literário "Fábulas", possuía o dom da palavra e a habilidade de contar histórias curtas retratando animais e a natureza e que invariavelmente terminavam com tiradas morais. As suas fábulas inspiraram Jean de La Fontaine e foram objeto de milhares de citações através da história. As primeiras versões escritas das fábulas de Esopo datam do séc. III d. C. Muitas traduções foram feitas para várias línguas, não existindo uma versão que se possa afirmar ser mais próxima da original. Em 1925 o escrito Chambry publicou, Aesopi - Fabulae (Fábulas de Esopo), contendo 358 fábulas atribuidas ao grande mestre das fábulas.
A Raposa e as Uvas é um exemplo dos mais conhecidos entre as centenas de fábulas que produziu.

fonte:http://pensador.uol.com.br/autor/esopo/biografia/


A LEBRE E A TARTARUGA

A lebre vivia  gabando-se de que era o mais veloz de todos os animais. Até o dia em que encontrou a tartaruga.
– Eu tenho certeza de que, se apostarmos uma corrida, serei a vencedora – desafiou a tartaruga.
A lebre caiu na gargalhada.
– Uma corrida? Eu e você? Essa é boa!
– Por acaso você está com medo de perder? – perguntou a tartaruga.
– É mais fácil um leão cacarejar do que eu perder uma corrida consigo – respondeu a lebre.
No dia seguinte a raposa foi escolhida para ser a juíza da prova. Bastou dar o sinal da largada para a lebre disparar na frente a toda velocidade. A tartaruga não se abalou e continuou na disputa. A lebre estava tão certa da vitória que resolveu tirar uma soneca.
"Se aquela molenga passar na minha frente, é só correr um pouco que eu a ultrapasso" – pensou.
A lebre dormiu tanto que não percebeu quando a tartaruga, em sua marcha vagarosa e constante, passou. Quando acordou, continuou a correr com ares de vencedora. Mas, para sua surpresa, a tartaruga, que não descansara um só minuto, cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.
Desse dia em diante, a lebre tornou-se o alvo dos risos
da floresta.
Quando dizia que era o animal mais veloz, todos lembravam-na de uma certa tartaruga...

Moral: Quem segue devagar e com constância sempre chega na frente.

Nota: A Lebre e a Tartaruga” é uma fábula atribuída a Esopo também é recontada por Jean de La Fontaine.
Do livro Fábulas de Esopo - Editora Scipione

O que são fábulas?

Hoje vou explicar o que é uma fábula...
As fábulas são pequenas histórias que transmitem uma lição de moral. As personagens das fábulas são geralmente animais, que representam tipos humanos, como o egoísta, o ingênuo, o espertalhão, o vaidoso, o mentiroso, etc.
A fábula é uma das mais antigas formas de narrativa. Muitos escritores dedicaram-se às fábulas, mas três ficaram mundialmente famosos: o grego Esopo (século VI a.C.), o latino Fedro (15 a.C. - 50 d.C.) e o francês Jean de La Fontaine (1621 - 1695).
Em Portugal, Sá de Miranda (séc XVI) e Bocage (séc. XIX) também escreveram fábulas.
A fábula divide-se em 2 partes:
· 1ª parte - a história (o que aconteceu)
· 2ª parte - a moral (o significado da história)
A origem da fábula perde-se na antiguidade mais remota. Os gregos citavam Esopo como fundador da fábula. Os seus textos: A Raposa e as Uvas, A Tartaruga e a Lebre ou O Lobo e o Cordeiro são bem conhecidas pelo mundo fora.
Podem-se citar algumas fábulas imortalizadas por La Fontaine: O lobo e o cordeiro, A raposa e o esquilo"  O leão, o lobo e a raposa, A cigarra e a formiga, O leão doente e a raposa, ou A leiteira e o pote de leite.

Fonte:  http://segundociclo.webnode.pt/products/as-fabulas1/

18 de março, dia da nossa visita de estudo

Apesar de estar mau tempo, a visita decorreu normalmente, tendo sido algumas das atividades adaptadas ao tempo que estava.
De manhã todas as crianças/alunos visitaram a Real Tapada de Mafra, no comboio turístico. Após essa visita, as crianças do pré-escolar participaram numa atividade sobre apicultura, enquanto que o 1º CEB assistiu a uma demonstração de aves de rapina.
De tarde, o 1º CEB visitou o Palácio Nacional de Mafra, enquanto que o pré-escolar visitou a Aldeia Típica de José Franco.






Caça ao ovo

No dia 17 de março os alunos do Centro Escolar tiveram oportunidade de participar na caça ao ovo.
Primeiro foi contada uma história alusiva aos ovinhos da páscoa e de seguida as crianças/ alunos participaram na caça ao ovo, ajudando o Coelhinho a encontrar os ovos perdidos no caminho.








segunda-feira, 14 de março de 2016

O nosso desfile de Carnaval e o encontro com a escritora Milu Loureiro

No dia 5 de fevereiro, os alunos e professores do Centro Escolar Ourém Nascente, fizeram o seu desfile de Carnaval, com muita cor e alegria.



Encontro com a escritora Milu Loureiro


No dia 18 de fevereiro, contámos com  a presença da escritora, ilustradora e contadora de histórias Milú Loureiro, para nos contar algumas das suas histórias.

Utilizando uma manta que ela própria construiu, foi-nos contando histórias magníficas.




No final, tivemos oportunidade para lhe oferecer um bonito ramo de flores, que ela gostou imenso.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Cantar as Janeiras

Cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste no cantar de músicas pelas ruas por grupos de pessoas anunciando o nascimento de Jesus, desejando um feliz ano novo. Esses grupos vão de porta em porta, pedindo aos residentes as sobras das Festas Natalícias.
Neste âmbito, os meninos do Centro Escolar Ourém Nascente, vestiram-se a rigor e com as suas belas coroas, saíram por aí a cantar em grande afinação. Foram recebidos com muita alegria e carinho pelos docentes da sede do Agrupamento de Escolas Conde de Ourém e também pelo presidente da Câmara de Ourém, Dr. Paulo Fonseca.

Dia de Reis

O dia de Reis foi criado para lembrar a data em que os três Reis Magos entregaram presentes ao Menino Jesus. Os meninos do Centro Escolar Ourém Nascente também comemoraram esta data, em alegre confraternização com os professores, pais e encarregados de educação.







segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Histórias para os mais pequenos...

No portal da Criança podemos encontrar histórias novas todos os dias. Hoje vamos ler:

A princesa que perdeu a fala

Era uma vez uma princesa que perdera a fala. O que tinha sido, o que não tinha sido, não se sabia. Não falava, pronto.
Quanto ao resto, era igual às outras princesas. Até talvez mais bonita.
Pena que não se casasse. Pretendentes não lhe faltaram, todos nobres e distintos moços, mas a princesa fazia uma careta mal os via e estava tudo dito.
O rei, irmão da princesa, tinha muita pena dela e tudo daria para curá-la daquele estranho mal. E também gostaria que ela se casasse e fosse feliz.
Um dia, anunciaram que a comitiva de um príncipe estrangeiro, vindo de muito longe, se acercava do palácio para prestar homenagem ao rei e à princesa.
— Outro pretendente — comentaram os fidalgos da corte.
 — Outra careta da princesa — comentaram os fidalgos da corte.
O príncipe vinha embuçado. Nem um bocadinho da cara se lhe via. Só os olhos.
Depois de reunir-se com o rei, foi apresentado à princesa.
— Minha querida irmã, este príncipe de terras distantes manifestou-me, com muito boas razões e promessas de aliança, o seu profundo desejo de desposar-te.
Isto disse o rei para a irmã. E continuou:
 — A proposta pareceu-me tão interessante para o nosso reino, que eu não vejo motivo para que tu, mais uma vez, me contraries. Tantas foram as tuas caretas aos anteriores pretendentes, que não tolero nem mais uma recusa.
A princesa, de cara fechada, apertava os lábios. Ela era muda, mas não era surda e não estava nada agradada com o que ouvia. Nunca o irmão se lhe dirigira com tanta severidade.
 — Desta vez, quando o príncipe se aproximar de ti, para se declarar, tens de oferecer--lhe o teu melhor dos sorrisos — recomendava-lhe o rei.
Nada fazia prever que o tal sorriso despertasse no rosto crispado e colérico da princesa.
Veio o príncipe de cara tapada.
 — Ele parece que não é dotado de grande beleza, mas será certamente um bom marido — segredou-lhe o mano.
 Caiu ao príncipe a capa que o ocultava. Um frémito percorreu a sala, cheia de cortesãos. O príncipe era um monstro. Nada de mais feio alguma vez se vira.
 — Apresento-te o teu noivo — anunciou o rei.
— Não! – gritou a princesa. — Não, não e não! Que horror.
Depois de ter proferido estas palavras, a princesa fugiu do salão e refugiou-se no quarto.
 — Mas falou — disse o príncipe-monstro, descolando da cara a máscara monstruosa.
Era, afinal, um rapaz de muito bom parecer. Entre ele e o rei havia combinação. O jovem príncipe, em anterior visita ao palácio, sofrera a humilhação de ver-se preterido por uma careta da desdenhosa princesa. Merecia ela de resposta outra careta ainda maior. Foi o que o príncipe fez, mostrando-lhe a caraça. O amor pode muito.
 — A perda da fala da princesa terá tido por origem um susto — explicava o príncipe ex-monstro. — Só outro grande susto podia curá-la, como se provou.
 Houve festa no palácio. A princesa, pelo sim, pelo não, saiu do quarto e veio espreitar. Não é que, pouco depois, estava a dizer sim ao tal príncipe apaixonado?
António Torrado
www.historiadodia.pt

DIA DE REIS

O dia de Reis celebra-se no dia 6 de janeiro. De seguida vamos conhecer um pouco da história destes Reis Magos.

Num país distante viviam três homens sábios que estudavam as estrelas e o céu. Um dia viram uma nova estrela muito mais brilhante que as restantes, e souberam que algo especial tinha acontecido.
Perceberam que nascera um novo rei e foram até ele.
Os três Reis magos, Gaspar, Belchior e Baltazar, levavam presentes, e seguiam a estrela que os guiava até que chegaram à cidade de Jerusalém.
Aí perguntaram pelo Rei dos Judeus, pois tinham visto a estrela no céu.
Quando o rei Herodes soube que estrangeiros procuravam a criança, ficou zangado e com medo. Os romanos tinham-no feito rei a ele, e agora diziam-lhe que outro rei, mais poderoso, tinha nascido?
Então, Herodes reuniu-se com os três Reis magos e pediu-lhe para lhe dizerem quando encontrassem essa criança, para ele também a ir adorar.
Os Reis magos concordaram e partiram, seguindo de novo a estrela, até que ela parou e eles souberam que o Rei estava ali.
Ao verem Jesus, ajoelharam e ofereceram-lhe o que tinham trazido: ouro, incenso e mirra. A seguir partiram.
À noite, quando pararam para dormir, os três Reis magos tiveram um sonho. Apareceu-lhe um anjo que os avisou que o rei Herodes planeava matar Jesus.
De manhã, carregaram os camelos e já não foram até Jerusalém: regressaram à sua terra por outro caminho.
(fonte: http://www.junior.te.pt/)



A Nossa Festa de Natal

Crianças da educação pré-escolar, alunos, professores, assistentes operacionais, pais e famílias, todos se juntaram à magia do movimento, cor e alegria das actuações brilhantes que desfilaram em palco.

FELIZ ANO NOVO

Os docentes do Centro Escolar Ourém Nascente, desejam a todos os alunos, pais e encarregados de educação, assistentes operacionais e a toda a comunidade escolar, um Feliz Ano Novo, com muita saúde, alegria e repleto de realizações pessoais.